“O Mágico de Oz” ganha versão repaginada no Teatro Claro

Dirigido por Billy Bond, clássico infantil volta à capital paulista para 15 apresentações.

Teatro Claro Créditos: Bianca Tatamiya

Informações

  • Data de inicio e término

    04 jan até 22 fev

  • Dias da semana e horários

    Sábado, às 15h30 | Domingo, às 17h30

  • Endereço

    R. Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia

    Ver no mapa
  • Valores

    de R$ 37,50 a R$ 220,00

Mais detalhes

Para celebrar os 22 anos desde a primeira montagem no repertório da companhia, o musical “O Mágico de Oz – Versão 2025, dirigido por Billy Bond, terá 15 apresentações no Teatro Claro Mais SP. O espetáculo é estrelado por Paula Canterini, que vive a personagem Dorothy.

A montagem também volta à capital paulista para celebrar o centenário da atriz Judy Garland, que marcou a história do cinema de maneira única, interpretando a doce Dorothy. Cantora, atriz e uma das maiores artistas que o mundo já viu, Garland completaria 100 anos.

“O Mágico de Oz”, dirigido por Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a chegar ao Brasil, com estreia realizada em setembro de 2003, no Teatro Via Funchal. Naquele tempo o espetáculo já contava com mais de 40 pessoas em cena, cenários rotativos e figurinos elaborados. Os personagens principais do espetáculo ganharam quatro capas da Revista “Veja”.

Nessa trajetória, entre os atores que interpretaram o personagem-título estão Carlos Capeletti, Diego Luri e Felipe Tavolaro. O Homem de Lata foi vivido pelo ator argentino Franco Masine (hoje na série Rebelde, da Netflix), em Buenos Aires, em 2019.

O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris.

O filme, de mesmo título, é conhecido como um dos primeiros no cinema a usar bem as cores, em uma época onde quase tudo era preto e branco. Foi também considerado o melhor filme musical de todos os tempos, pelo American Film Institute.

Italiano naturalizado argentino, Billy Bond é um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como “Les Miserables”, “Rent”, “O Beijo da Mulher Aranha”, “Um Dia na Broadway”, além de espetáculos que encantam famílias há anos, como “Cinderella”, “Alice no País das Maravilhas”, “Peter Pan”, “Natal Mágico”, “A Bela e a Fera”, entre outros.

Superprodução

Com diálogos e músicas cantadas em português, criadas especialmente para esta versão, o musical é rico em efeitos especiais, como o vento produzido por ventiladores de grandes dimensões que fazem o público se sentir como a menina Dorothy: no interior de um ciclone.

Entre os recursos cênicos que transportam o espectador para o interior da cena, destaque para os telões de led de altíssima resolução e projeções de videomapping, além de equipamentos em 4D, usados para envolver e encantar a plateia, como efeitos especiais que simulam folhas secas de papoulas caindo. O público vai sentir também o perfume das flores e os aromas da floresta.

A produção do musical conta com 200 profissionais, entre eles 50 atores e técnicos. O espetáculo reúne mais de 100 figurinos, trocas de cenários, cinco toneladas de equipamentos e efeitos visuais.

  • Acessível para cadeirantes
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  • Livre para todas as idades

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