“Matanza Ritual Fest” é atração na Audio

Mais detalhes

O “Matanza Ritual Fest”, realizado no dia 28 de março, na Audio, já entrou para o calendário de festivais no Brasil. Esta edição tem um gosto especial: marca o lançamento oficial do primeiro álbum de estúdio da banda Matanza Ritual, “A Vingança é Meu Motor”, que chega às plataformas no dia 21 de março, pela gravadora Deck.

O disco, que leva o nome de uma das faixas, traz a identidade sonora inconfundível do Matanza Ritual: uma fusão intensa de thrash metal, hardcore e country, combinada a letras repletas de ironia, crítica social e reflexões sobre o caos humano. O trabalho tem 13 músicas, incluindo os já lançados singles “O Paciente Secreto” e “Assim Vamos Todos Morrer”.

Além das músicas inéditas, a banda prepara um setlist especial, resgatando clássicos como “Clube dos Canalhas”, “Eu Não Gosto de Ninguém” e “Sua Assinatura”.

O Matanza Ritual é formado por  nomes de peso do rock nacional: Jimmy London (vocal), Felipe Andreoli (baixo, Angra), Antônio Araújo (guitarra) e Amílcar Christófáro (bateria, Torture Squad). Além das canções já citadas, eles vão tocar outros sucessos da banda, como “Morte Súbita”, “Sujeito Amargo” e “Rei Morto”.

A noite conta, ainda, com apresentações de grandes nomes do rock nacional, entre eles, Ratos de Porão, Pavilhão 9 e Allen Key.

Com mais de quatro décadas de estrada, o Ratos de Porão lançou 13 álbuns ao longo da carreira, além de EPs e splits. Seus trabalhos mais recentes são “Necropolítica” (2022) e o EP “Isentön Paunokü” (2023).

Formada em 1981, a banda passou por algumas mudanças de formação, e hoje é composta por João Gordo (vocal), Juninho (baixo), Boka (bateria) e Jão (guitarra).

Já o Pavilhão 9, criada em 1990, em São Paulo, tem sete álbuns de estúdio e é conhecida por letras políticas e de protesto, misturando rap e rock com peso e atitude.

A abertura da noite fica por conta da banda Allen Key, formada em 2018, que já dividiu palco com grandes nomes internacionais, como Tarja Turunen (Finlândia), Marko Hietala (Finlândia), Primal Fear (Alemanha), Apocalyptica (Finlândia) e Roland Grapow (Alemanha).