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Última modificação outubro 14, 2025

MASP tem entrada gratuita no Dia do Professor

Gratuidade vale para todos; educadores são homenageados com isenção de pagamento até 19/10

MASP grátis Corpus Christi Foto: iStock

Informações

  • Data de inicio e término

    15/10/2025 até 19/10/2025

  • Dias da semana e horários

    Terça-feira, das 10h às 20h
    Quarta, quinta, sábado e domingo, das 10h às 18h
    Sexta-feira, das 10h às 21h
    Entrada permitida até uma hora antes do fechamento

  • Endereço

    Av. Paulista, 1.578, Bela Vista

    Ver no mapa
  • Valores

    Gratuito

Mais detalhes

Em celebração ao Dia do Professor, o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) dá um presente para todos os públicos: entrada gratuita, na próxima quarta-feira (15), das 10h às 18h.

Os professionais que se dedicam à educação têm ainda mais benefícios, com a gratuidade estendida até domingo (19).

A iniciativa, resultado de uma parceria com a Vitru Educação, reforça o reconhecimento à importância dos educadores, promovendo o acesso à arte e à cultura, em uma das instituições mais importantes do país.

Para garantir a entrada durante esse período, é necessário retirar o ingresso presencialmente, na bilheteria do MASP, e apresentar comprovante de atuação como docente.

São aceitos holerite ou contracheque, carteira de trabalho digital, acesso ao Portal do Professor (Sou Gov) ou carteirinha de identificação profissional.

Para o público em geral, os ingressos gratuitos devem ser reservados antecipadamente, no site oficial do museu.

Quem for ao museu nestes dias vai ter a oportunidade de visitar a exposição “Frans Krajcberg: reencontrar a árvore”, que fica em cartaz só até domingo, no Edifício Lina.

Essa é a primeira exposição do artista polonês, naturalizado brasileiro, no MASP, e reúne obras produzidas em mais de cinco décadas, destacando sua trajetória como pioneiro da arte ecológica.

Krajcberg perdeu sua família no Holocausto e, desde os anos 1960, tem como foco de seu trabalho a preservação ambiental, especialmente da Amazônia e do Pantanal.

  • Conheça outras atrações da programação do museu:

“Histórias da ecologia”

Propõe a expansão do conceito de ecologia, por meio do trabalho de 116 artistas, ativistas e movimentos sociais _a maioria oriunda do Sul global_, que analisam as relações entre seres humanos e mais-que-humanos, como animais, plantas, rios, florestas, montanhas e fungos.

Muitas obras revelam não apenas os efeitos da crise climática, mas também as raízes históricas do colonialismo, do racismo ambiental e do capitalismo global sobre corpos, territórios e ecossistemas.

Com curadoria de André Mesquita e Isabella Rjeille, a exposição é organizada em cinco núcleos: “Teia da vida”, “Geografias do tempo”, “Vir-a-ser”, “Territórios”, “Migrações e fronteiras” e “Habitar o clima”.

Ela ocupa o Edifício Pietro do sexto ao segundo andar, e a sugestão é seguir essa ordem dos núcleos durante a visita. Está aberta ao público até até 1 de fevereiro de 2026.

“Clarissa Tossin – Ponto sem Retorno”

A artista, radicada nos EUA há 20 anos, estreia sua primeira exposição individual em um museu brasileiro, com a exibição de 40 obras, sendo 14 inéditas.

“Ponto sem retorno” mostra os danos ambientais causados pela ação humana, com obras que abordam o colapso climático, feitas com o uso de materiais descartados e elementos naturais, que Clarissa chama de ‘fósseis do futuro’. Em cartaz até 1 de fevereiro de 2026.

“Abel Rodríguez – Mogaje Guihu: a árvore da vida e da abundância”

Abel Rodríguez, ou Mogaje Guihu, foi um artista indígena colombiano, dos povos Nonuya e Muinane, refugiado em Bogotá nos anos 1990, e que participou de importantes exposições internacionais.

Ele começou a desenhar para preservar o conhecimento tradicional sobre a Floresta Amazônica. Suas obras retratam plantas, animais e mitos, como a “Árvore da vida e da abundância”. Fica em cartaz até 5 de abril de 2026.

“Sala de Vídeo: Emilija Škarnulytė”

A artista Lituana, que já expôs em importantes instituições, como MoMA (The Museum of Modern Art), em Nova Iorque (EUA), apresenta a videoinstalação “Æqualia” (2023), feita no ponto do encontro das águas, onde os rios Negro e Solimões correm lado a lado, antes de formar o Amazonas, próximo à cidade de Manaus.

Škarnulytė aparece no vídeo encarnando um corpo híbrido, meio humano e meio peixe, que nada na confluência das águas de diferentes temperaturas e densidades.

Æqualia é o nome da personagem sereia, que encontra os botos-cor-de-rosa, animais fundamentais nas cosmologias amazônicas. Em exposição até 23 de novembro deste ano.

“Acervo em transformação – Doações recentes”

Reúne 28 obras, de 19 artistas, que participaram da 60ª Bienal de Veneza, em 2024, e reflete a proposta centrada em artistas do Sul global, indígenas, pessoas LGBTQIA+, e arte popular, em diálogo com os ciclos “Histórias do MASP”.

A exposição celebra a ampliação do acervo internacional do museu, com novas obras contemporâneas, que ficam disponíveis para visitação até o próximo dia 26 (domingo).

 

  • Acessível para cadeirantes
  • Acessível para deficientes auditivos
  • Acessível para deficientes visuais
  • Gratuito
  • Livre para todas as idades

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