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Última modificação julho 30, 2024

Após 10 anos de hiato, Osmar Prado retorna aos palcos, ao lado de Maurício Machado

Após dez anos, Osmar Prado retorna aos palcos com Maurício Machado. Este thriller aborda ética, poder e autoconhecimento. Em cena, um marquês excêntrico e um ator se enfrentam em um jogo psicológico intenso. Não perca!

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    O Veneno do Teatro, texto já foi encenado em mais de 62 países em todo o mundo. Grande sucesso de público e crítica, retorna em Junho à São Paulo!

    Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa.

    No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado e direção de Eduardo Figueiredo (diretor de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional).

    O espetáculo que teve pré-estreias em Belo Horizonte e Brasília em janeiro, sempre com casas lotadas e inclusive com sessões extras, é sucesso de público e acumula excelentes críticas por onde passa. Depois das temporadas em São Paulo e Rio de Janeiro, já passou por outras capitais como: Goiânia, Porto Alegre e Belém. Sempre com lotação esgotada.

    “O Veneno do Teatro cria envolvente suspense com Osmar Prado e Maurício Machado em jogo afiado. Os dois atores criam um jogo sofisticado e surpreendente” – Miguel Arcanjo (crítico, jornalista, jurado APCA /SP)

    “Elegante montagem encenada por Eduardo Figueiredo. Seus personagens se engalfinham em cena como sir Laurence Olivier e Michael Caine. Cenário suntuoso de Kleber Montanheiro, iluminado de modo dionisíaco no desenho de luz de Paulo Denizot. O resultado é um louvor ao teatro, no espaço sagrado do palco.” – Rodrigo Fonseca (Crítico de Teatro/RJ)

    Uma obra reconhecida e premiada em vários países, um thriller, que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.

    O texto de Sirera já foi traduzido para o Inglês, Francês, Italiano, Eslovaco, Polonês, Grego, Português (de Portugal e do Brasil), Croata, Húngaro, Búlgaro, Japonês entre outros idiomas. Foi encenado em mais de 62 países (Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos e Japão, etc.) e coleciona prêmios mundo afora. O que traduz parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade.

    Sempre em cartaz em algum país desde então, recentemente reestreou na Espanha e Argentina, depois de ter excursionado por alguns países, com grande êxito de público e crítica.

    “O texto de Sirera oferece dois grandes personagens, de perfis e estruturas diferentes, que são defendidos com garra pelos intérpretes. O Veneno do Teatro, na concepção de Figueiredo, é uma peça de ideias, um daqueles espetáculos que deseja provocar o público com um texto que revela camadas inesperadas. A opção de levar ao palco a obra de Sirera prova a conexão de Figueiredo com o seu tempo na escolha dos projetos” – Dirceu Alves Jr. (jornalista, escritor e crítico de Teatro/SP)

    “O que mais impressiona, na altíssima qualidade do texto, é a capacidade de deixar a plateia em suspense, finalmente boquiaberta com a capacidade única de o teatro nos fazer acreditar.” – Cláudia Chaves (jornalista e crítica de teatro/RJ)

    Em cena dois atores premiados, num vibrante duelo: O renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado.

    “O carisma de Osmar Prado é inigualável. Seu personagem é dúbio e possui uma fina camada de idiossincrasia. Sua paixão pelo teatro o leva ao limite da razão. A atuação de Maurício Machado vai crescendo numa espantosa velocidade e robustez. Entendemos, nesse momento, a escolha do parceiro. Dois gigantes, cada um de seu tempo.” – Eliana de Castro (crítica de Teatro/SP)

    “Osmar e Maurício, conseguem um resultado cênico genuíno, dão contemporaneidade ao texto, com interpretações que se confrontam e, ao mesmo tempo, se complementam, graças a capacidade de se comunicarem com o público, sacudindo a plateia para não somente testemunharem, mas participarem com o seu próprio voyeurismo venenoso. As atuações de Osmar e Maurício contribuem decisivamente para isso. Seremos atores da nossa própria vida ou continuaremos marionetes nas mãos de manipuladores e assassinos?” – Francis Ivanovich (jornalista, dramaturgo e cineasta, criador e diretor do Prêmio Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio, e editor geral do Notícias do Teatro/RJ)

    O espetáculo escrito na década de setenta após ditadura de Franco no início do processo democrático na Espanha e se passa na França em 1784, pré-revolução francesa, ressaltando o período neoclassicista.

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    Sinopse:
    Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar através de um jogo psicológico o outro personagem o ator, Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).
    Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.

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    SERVIÇO
    O Veneno do Teatro
    Texto: Rodolf Sirera
    Tradução: Hugo Coelho
    Direção: Eduardo Figueiredo
    Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado
    Músico: Matias Roque Fideles
    Direção Musical e Trilha: Guga Stroeter
    Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro
    Desenho de Luz: Paulo Denizot

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