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Última modificação outubro 09, 2024

5 dicas para escolher o mobiliário planejado

As escolhas certas que aliem estética, durabilidade e funcionalidade podem parecer uma equação mais difícil do que se imagina.

Foto: Gabriel Tramontina

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    Diante de tantas opções para a personalização do mobiliário planejado e, sabendo que se trata de um produto que deve durar por bastante tempo, as escolhas certas que aliem estética, durabilidade e funcionalidade podem parecer uma equação mais difícil do que se imagina. Segundo Gustavo Bertolini, o melhor caminho é definir as principais necessidades e desejos partindo de cinco fatores primordiais para se ter um mobiliário por longa vida. São eles:

    1. Função – O perfil do morador ou da família em si deve ser um dos primeiros pontos a serem considerados no projeto, considerando a rotina, a idade, a cultura e preferências de quem mora. Se possui crianças, o design, a disposição de gavetas e acessórios deve garantir a máxima segurança. Por exemplo, dispor a gaveta com organizadores de facas com a altura adequada para torná-la inacessível aos pequenos. Considerar também a opinião de quem mais vai usar o mobiliário em casa. Principalmente ambientes como lavanderia e cozinha.
    1. Design – por se tratar de um mobiliário que não se modifica ou troca a qualquer momento, a escolha pelo projeto deve ser atemporal. Fuja de modismos que possam desagradar, enjoar, em curto espaço de tempo. Isso vale tanto para padrões de cores ou até mesmo materiais. O vidro, por exemplo, tem ganhado cada vez mais espaço em modelos de guarda roupas e armários de cozinha. Mas caso você não garanta que a parte interna desses mobiliários esteja sempre muito bem organizada, vale pensar se o bonito de fora acabará evidenciando a bagunça de dentro.
    2. Durabilidade – Quando se tem pets e crianças, a escolha por materiais corretos e a qualidade são muito importantes. Levar em consideração se riscam fácil, deixam marcas ou manchas. Durabilidade e atemporalidade que vão garantir longa vida ao seu investimento.
    3. Usabilidade – É normal quando se escolhe o mobiliário e, na hora de especificar a personalização no projeto, priorizar a parte externa, seja nas escolhas dos materiais, puxadores, padrões etc. E o grande erro está aí! Em deixar por último a parte interna. Não sobra budget para investir em organizadores internos ou acessórios como freios para portas e gavetas e até mesmo em tipos de abertura que sejam mais funcionais para o usuário. No entanto, a falta de praticidade e usabilidade no dia a dia podem incomodar muito. Contudo, o ideal é iniciar o projeto equilibrando o budget para atender as duas coisas: estética e função.
    4. Cômodos – Se o budget não permite fazer mobiliários planejados em todos os cômodos da casa, priorize num primeiro momento os que de fato não podem faltar. Prefira investir em menos mobiliários, mas que perdurem por muito tempo e, assim, ao longo dos meses seguintes você terá condições de planejar os demais ambientes. Afinal, economizar, fazendo escolhas que comprometam a durabilidade e atemporalidade do seu investimento, fará com que de fato o barato saia caro, além da dor de cabeça de ter que conviver com mobiliários que não funcionam e que precisam ser trocados em pouco tempo.

     

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