Projeto social “A Arte que Salva” leva cinema à ZL

Mais detalhes

Um projeto que vai muito além de ensinar técnicas de audiovisual, o “A Arte que Salva”, iniciativa da Yo!Filmes, chega à zona Leste de São Paulo com a proposta de transformar vidas através do cinema.

Gratuita e voltada a pessoas com mais de 16 anos, a Oficina Avançada de Produção de Cinema está com inscrições abertas, com prioridade para jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social e moradores da periferia.

Idealizado pelo ator, diretor e roteirista Marcelo Di Márcio, o projeto parte da crença de que a arte é uma poderosa ferramenta de inclusão e oportunidade.

“O cinema pode abrir caminhos, revelar talentos e mudar histórias. Nossa missão é incluir, dar voz e acesso a quem muitas vezes está à margem desse universo”, afirma Marcelo.

Com patrocínio da Prefeitura de São Paulo, por meio da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), e da SPcine, a oficina oferece uma formação completa, que une teoria e prática e abrange todas as etapas da produção cinematográfica: roteiro, direção, fotografia, arte, edição e sonoplastia.

As aulas começam em 15 de outubro de 2025, na sede da Yo!Filmes, localizada no Itaim Paulista, zona Leste da capital, território periférico que reflete a essência do projeto: levar cultura aonde ela é mais necessária e pode gerar maior impacto social.

Por que participar:

• Formação gratuita em audiovisual, uma das áreas que mais crescem no mercado cultural.
• Oportunidade de criar redes e caminhos profissionais.
• Inclusão social: a cultura como direito, cura e transformação.

As inscrições para participar da Oficina Avançada de Produção de Cinema, do Projeto “A Arte que Salva”, podem ser feitas neste link.

Sobre o idealizador

Marcelo Di Márcio é ator, diretor e roteirista, com trajetória marcada por trabalhos no teatro, cinema e televisão. Apaixonado por revelar talentos e contar histórias, atua também como mentor e coordenador de iniciativas que unem arte e impacto social, acreditando no poder transformador da cultura como ferramenta de inclusão.

Marcelo Di Márcio, idealizador do projeto/ Foto: Acza Janaína