“SP-Arte Rotas 2025” chega a São Paulo
Feira reúne galerias de 12 estados brasileiros, além de representantes da Argentina e da Amazônia Peruana

Informações
-
Data de inicio e término
27/08/2025 até 31/08/2025
-
Dias da semana e horários
Quarta, convidados | Quinta, das 13h às 20h | Sexta e sábado, das 12h às 20h | Domingo, das 12h às 19h
-
Mais detalhes
Após três edições bem-sucedidas como “Rotas Brasileiras”, a feira de arte passa a se chamar “SP-Arte Rotas”. A mudança reflete a ampliação do olhar curatorial para além do território nacional, mantendo como base os vínculos com a produção artística brasileira. Nesta edição, que acontece de 27 a 31 de agosto, na Arca, em São Paulo, a feira reúne 65 expositores de 12 estados do país, além de representantes da Argentina e da Amazônia peruana.
A programação aborda temas como erotismo, território e ambientalismo, explorados em pinturas, esculturas, cerâmicas e obras têxteis. Segundo os organizadores, a feira busca se consolidar como espaço de descoberta, conexão e circulação da arte brasileira e latino-americana.
Entre os participantes estão galerias consolidadas como Luisa Strina, Almeida & Dale, Gomide&Co, Mendes Wood DM, Vermelho, Luciana Brito, Flexa, Galatea, Mitre e Martins&Montero. Estreiam na feira a MT Projetos de Arte, MaPa Foto, Isla Flotante (Argentina) e Xapiri Ground (Peru).
A edição também dialoga com a “36ª Bienal de São Paulo”, que abre na semana seguinte. Artistas presentes em ambas as programações incluem Gê Viana, Gervane de Paula, Heitor dos Prazeres, Lidia Lisbôa, Maxwell Alexandre, Rebeca Carapiá, Maria Auxiliadora, Manauara Clandestina, Marlene Almeida, Nádia Taquary e Moisés Patrício.
“’SP-Arte Rotas’ é um convite para explorarmos novos caminhos. Um espaço para conhecer produções fora do eixo Rio-SP, reencontrar nomes consolidados sob novas perspectivas e acompanhar movimentos em formação”, afirma Fernanda Feitosa, idealizadora e diretora da feira.
Entre as novidades está o “Transe”, projeto de Lucas Albuquerque que reúne cinco jovens artistas nacionais e internacionais, com curadoria dedicada a práticas não figurativas.
Pelo segundo ano consecutivo, a direção artística fica a cargo de Rodrigo Moura, curador do Malba (Buenos Aires). Ele também assina o setor Mirante, dedicado a obras de grande escala e ao diálogo entre diferentes gerações e identidades brasileiras.
Confira aqui a lista completa dos participantes.