‘Titanique – O Musical’ estreia no Brasil com humor
Sucesso internacional inspirado no filme "Titanic", espetáculo conta com hits de Céline Dion e comédia

Informações
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Data de inicio e término
11/10/2025 até 11/10/2025
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Dias da semana e horários
Sábados, às 17h e 20h, domingos às 15h e 18h.
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Valores
A partir de R$ 20.
Mais detalhes
Prepare-se para embarcar em uma jornada hilária rumo ao naufrágio mais pop da história do cinema. Após conquistar plateias em Nova York, Londres, Sydney, Toronto e Paris, o fenômeno teatral “Titanique — O Musical“ desembarca no Brasil com estreia marcada para 11 de outubro, no Teatro Sabesp Frei Caneca, em São Paulo. Os ingressos já estão disponíveis na plataforma Uhuu, com 50% de desconto na pré-venda.
Criado por Tye Blue, Marla Mindelle e Constantine Rousouli, com orquestrações e arranjos de Nicholas James Connell, o espetáculo transforma o épico cinematográfico de James Cameron (Titanic, 1997) em uma comédia musical delirante, narrada pela própria Céline Dion.
Na história, a canadense assume o leme do navio para recontar — à sua maneira exagerada e melodramática — a saga de Jack e Rose, costurando o enredo com alguns de seus maiores sucessos, como “My Heart Will Go On”, “It’s All Coming Back to Me Now” e “All By Myself”.
A montagem brasileira, dirigida por Gustavo Barchilon e não é uma réplica: trata-se de uma versão original com novo elenco, cenografia, figurinos e texto adaptado ao humor e à cultura nacionais.
“Nossa produção dialoga com a tradição do teatro besteirol brasileiro, um estilo que sempre soube rir do absurdo com inteligência, música e travessura”, explica Barchilon.
Segundo o diretor, o palco se transforma em um navio performático onde o exagero vira linguagem, o erro é bem-vindo e o público é cúmplice da piada.
“’Titanique‘ é um besteirol de alto nível em alto-mar. É o riso como ato de amor. A tragédia como carnaval. Um lembrete de que, mesmo quando tudo parece afundar, a gente pode — e deve — continuar cantando”, resume.
Com números musicais arrebatadores e um humor que mistura nonsense, sátira e lirismo brega, “Titanique“ satiriza a grandiosidade do original e a idolatria pop em torno de Céline Dion, ao mesmo tempo que presta homenagem ao teatro como arte do improviso, da precariedade e da cumplicidade com o público.
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