“Clara Nunes – A Tal Guerreira” inicia temporada no Teatro Renault
Visto por mais de 32 mil pessoas, espetáculo traz Vanessa da Mata como Clara Nunes.
Informações
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Data de inicio e término
10 jan até 02 fev
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Dias da semana e horários
Quinta (somente em 23/01 e 30/01), às 21h | Sexta, às 21h | Sábado, às 17h e 21h (Exceto dia 18/01) | Domingo, às 16h e 20h
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Valores
de R$ 21,18 a R$ 300,00
Mais detalhes
Com idealização de Vanessa da Mata, direção de Jorge Farjalla e texto de Jorge Farjalla e André Magalhães, o musical “Clara Nunes – A Tal Guerreira” volta em cartaz para mais uma temporada no Teatro Renault. Esta é a primeira peça brasileira – e que não é uma produção original da Broadway – a se apresentar neste espaço considerado pioneiro para o teatro musical nacional.
O espetáculo foi vencedor do Prêmio DID 2024 nas categorias Atriz Coadjuvante (Carol Costa) e Musical Brasileiro, além de ter sido indicado em mais cinco: Revelação (para Vanessa da Mata), Coreografia (Gabriel Malo), Direção (Jorge Farjalla), Iluminação (Cesar Pivetti) e Direção Musical (Fernanda Maia).
A realização do espetáculo é possível por meio do patrocínio master da Petrobras e apresentação do Ministério da Cultura, que possuem junto ao musical a característica de celebração à brasilidade. A Petrobras acredita na cultura como força transformadora da sociedade e agente impulsionador do desenvolvimento, algo que vem fazendo de forma contínua, incentivando as mais diversas ações, há mais de 40 anos por meio de seu programa Petrobras Cultural.
Sinopse
Um ritual! Reencontro com o sagrado na obra de uma das maiores cantoras do Brasil. Abram alas para Clara Nunes, A Tal Guerreira, uma viagem onírica pela trajetória da intérprete que escreveu seu nome na história da música popular brasileira através do samba e de sua busca na religiosidade de um povo ecumênico, miscigenado e plural, universalidade das raças dentro de um corpo-partitura, que cultua os santos, reza um canto e canta um ponto.
O palco de um teatro, sua morada, é o ponto de partida na sagração de sua história. Guiada pela amiga e diretora Bibi Ferreira e por seus Orixás, Clara ainda está arraigada no plano físico e precisa entender a transição entre dois mundos, vida após a vida, mistura instigante e curiosa, amálgama de um pensamento terreno.
Sua casa no musical é o olimpo dos bambas: um barracão de escola de samba onde as personagens de sua trajetória se destacam em pedaços de carros alegóricos refletidos na realidade de Clara, futuro, presente e memória no barracão da vida desse grande carnaval que aqui chamamos de eternidade.
“Clara Nunes, A Tal Guerreira” é uma grande celebração que, através das canções interpretadas por Clara, glorifica a passagem desse “ser de luz” pelo plano material e perpetua aquela que foi a primeira profissional feminina a ter status célebre de venda de discos no país, sendo respeitada por tal feito. Desde o continente africano até uma cidade no interior do Brasil, nas Minas Gerais, os povos se fundem para contar e cantar a vida de nossa eterna sabiá.
“É um dos desafios mais importantes e bonitos de toda a minha carreira. Já rodei pelo Brasil me apresentando com minhas turnês nos mais variados teatros, mas interagir com esse mesmo espaço, através de um prisma teatral e interpretar esse ícone brasileiro, é uma imensa responsabilidade”, comenta Vanessa da Mata.
“Ter construído e dirigido esse espetáculo é um dos maiores orgulhos de minha carreira. Eu, junto de meu parceiro André Magalhães, fizemos uma vasta pesquisa em toda a carreira de Clara Nunes. Sua carreira fonográfica e cênica são, sem dúvida alguma, riquíssimas. Durante esse processo, tivemos a ideia de compor suas letras e músicas geniais de uma forma diferente da tradicional do teatro musical. No espetáculo elas são inseridas de duas maneiras: como momentos solos e únicos, mais tradicionais do gênero teatral, mas também como trechos específicos, compondo diálogos e cenas”, contou Jorge Farjalla.
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