O Veneno do Teatro, texto já foi encenado em mais de 62 países em todo o mundo. Grande sucesso de público e crítica, retorna em Junho à São Paulo!
Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa.
No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado e direção de Eduardo Figueiredo (diretor de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional).
O espetáculo que teve pré-estreias em Belo Horizonte e Brasília em janeiro, sempre com casas lotadas e inclusive com sessões extras, é sucesso de público e acumula excelentes críticas por onde passa. Depois das temporadas em São Paulo e Rio de Janeiro, já passou por outras capitais como: Goiânia, Porto Alegre e Belém. Sempre com lotação esgotada.
“O Veneno do Teatro cria envolvente suspense com Osmar Prado e Maurício Machado em jogo afiado. Os dois atores criam um jogo sofisticado e surpreendente” – Miguel Arcanjo (crítico, jornalista, jurado APCA /SP)
“Elegante montagem encenada por Eduardo Figueiredo. Seus personagens se engalfinham em cena como sir Laurence Olivier e Michael Caine. Cenário suntuoso de Kleber Montanheiro, iluminado de modo dionisíaco no desenho de luz de Paulo Denizot. O resultado é um louvor ao teatro, no espaço sagrado do palco.” – Rodrigo Fonseca (Crítico de Teatro/RJ)
Uma obra reconhecida e premiada em vários países, um thriller, que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.
O texto de Sirera já foi traduzido para o Inglês, Francês, Italiano, Eslovaco, Polonês, Grego, Português (de Portugal e do Brasil), Croata, Húngaro, Búlgaro, Japonês entre outros idiomas. Foi encenado em mais de 62 países (Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos e Japão, etc.) e coleciona prêmios mundo afora. O que traduz parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade.
Sempre em cartaz em algum país desde então, recentemente reestreou na Espanha e Argentina, depois de ter excursionado por alguns países, com grande êxito de público e crítica.
“O texto de Sirera oferece dois grandes personagens, de perfis e estruturas diferentes, que são defendidos com garra pelos intérpretes. O Veneno do Teatro, na concepção de Figueiredo, é uma peça de ideias, um daqueles espetáculos que deseja provocar o público com um texto que revela camadas inesperadas. A opção de levar ao palco a obra de Sirera prova a conexão de Figueiredo com o seu tempo na escolha dos projetos” – Dirceu Alves Jr. (jornalista, escritor e crítico de Teatro/SP)
“O que mais impressiona, na altíssima qualidade do texto, é a capacidade de deixar a plateia em suspense, finalmente boquiaberta com a capacidade única de o teatro nos fazer acreditar.” – Cláudia Chaves (jornalista e crítica de teatro/RJ)
Em cena dois atores premiados, num vibrante duelo: O renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado.
“O carisma de Osmar Prado é inigualável. Seu personagem é dúbio e possui uma fina camada de idiossincrasia. Sua paixão pelo teatro o leva ao limite da razão. A atuação de Maurício Machado vai crescendo numa espantosa velocidade e robustez. Entendemos, nesse momento, a escolha do parceiro. Dois gigantes, cada um de seu tempo.” – Eliana de Castro (crítica de Teatro/SP)
“Osmar e Maurício, conseguem um resultado cênico genuíno, dão contemporaneidade ao texto, com interpretações que se confrontam e, ao mesmo tempo, se complementam, graças a capacidade de se comunicarem com o público, sacudindo a plateia para não somente testemunharem, mas participarem com o seu próprio voyeurismo venenoso. As atuações de Osmar e Maurício contribuem decisivamente para isso. Seremos atores da nossa própria vida ou continuaremos marionetes nas mãos de manipuladores e assassinos?” – Francis Ivanovich (jornalista, dramaturgo e cineasta, criador e diretor do Prêmio Nacional de Dramaturgia Flávio Migliaccio, e editor geral do Notícias do Teatro/RJ)
O espetáculo escrito na década de setenta após ditadura de Franco no início do processo democrático na Espanha e se passa na França em 1784, pré-revolução francesa, ressaltando o período neoclassicista.
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Sinopse:
Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar através de um jogo psicológico o outro personagem o ator, Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).
Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.
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SERVIÇO
O Veneno do Teatro
Texto: Rodolf Sirera
Tradução: Hugo Coelho
Direção: Eduardo Figueiredo
Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado
Músico: Matias Roque Fideles
Direção Musical e Trilha: Guga Stroeter
Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro
Desenho de Luz: Paulo Denizot