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Última modificação dezembro 16, 2025

Roteiros curtos para viajar de trem perto de São Paulo

Passeios turísticos sobre trilhos oferecem belas paisagens e levam passageiros a uma viagem no tempo

passeios de trem Estação da Luz é o ponto de partida de linhas do Expresso Turístico. | Foto: Reprodução/Instagram

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    Seja partindo da capital paulista, seja de cidades próximas a São Paulo, diversas viagens a bordo de trens são opções interessantes de passeios para fazer com toda a família, especialmente as crianças.

    Só na capital, há quatro trajetos sobre trilhos, dos quais três partem da Estação da Luz rumo a cidades históricas, com diversas atividades de lazer em cada destino.

    Em cidades do interior, é possível conhecer a história das companhias ferroviárias que ajudaram a moldar a vida e economia do estado, passando por estações de trem restauradas, que transportam os visitantes para o passado.

    São passeios cheios de aprendizado e nostalgia, que vale a pena conhecer. Veja as opções a seguir.

    COM SAÍDAS DA CAPITAL

    Expresso Turístico

    Em atividade desde 2009, o Expresso Turístico da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) oferece três passeios partindo da histórica Estação da Luz, na capital, para cidades vizinhas, como Jundiaí (a 54 km de São Paulo), Mogi das Cruzes (61 km) e Paranapiacaba (60 km).

    A viagem é realizada por uma locomotiva a diesel, modelo ALCO RS-3 de 1952, que conduz carros de passageiros de aço inoxidável, fabricados no Brasil pela BUDD – MAFERSA nos anos 1960, e que foram cedidos à CPTM pela ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária).

    O embarque é realizado às 8h, com partida às 8h30, da plataforma 1 ou 4 da Estação Luz; o retorno das cidades visitadas ocorre às 16h30.

    Durante o trajeto, é possível apreciar belas paisagens e conhecer um pouco mais da história de cada região. Além disso, são oferecidos lanches nos vagões, no decorrer da viagem.

    1. Paranapiacaba

    Dentre as três opções, o passeio mais concorrido é o que vai para Paranapiacaba, distrito fundado em 1867, ligado ao município de Santo André.

    Situada no alto da Serra do Mar, a vila foi construída por ingleses, em um ponto estratégico para levar o café do interior do estado para o porto de Santos (a 80 km da capital).

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    O Pátio Ferroviário tem os principais ícones da Vila de Paranapiacaba. | Foto: Reprodução/Turismo Santo André

    A origem britânica da linha não é por acaso: naquele momento, os ingleses eram os únicos que tinham a tecnologia do funicular, um sistema de transporte por meio de cabos de aço, que permitia a subida dos vagões do porto até o alto da serra.

    Na vila, o Pátio Ferroviário concentra as principais atrações, como a própria estação ferroviária e seu grande relógio, fabricado na Inglaterra, como o Big Ben, e o Locobreque, antiga máquina de freio da linha.

    Neste local também fica a entrada do Museu do Funicular, que é o maior museu ferroviário a céu aberto do Brasil, com exemplar do sistema de contrapeso, usado para os trens descerem a serra.

    Outra estrutura que chama a atenção dos visitantes é a Passarela Metálica, icônica ponte que liga Parte Alta e Baixa, as duas áreas da vila.

    Entre os pontos turísticos, também se destacam o Museu Castelinho (Museu da Vila), que conta a história da ferrovia e da vila, o Museu Casa Fox, que preserva detalhes sobre a vida dos engenheiros ingleses, e a igreja Bom Jesus de Paranapiacaba, um marco histórico e espiritual da região.

    Além disso, os amantes da natureza encontram diversas opções de trilhas guiadas pela Mata Atlântica, com lindas cachoeiras, e também há feiras e eventos temáticos, que encantam os visitantes com a culinária local.

    O bilhete de trem custa entre R$ 25 (meia) e R$ 50, e pode ser comprado diretamente no site da CPTM, neste link. As saídas acontecem aos sábados, às 8h30.

    2. Jundiaí

    Em Jundiaí,  é possível visitar o Museu dos Ferroviários (Museu Ferroviário da Companhia Paulista de Estradas de Ferro), anteriormente chamado Museu Ferroviário Barão de Mauá (Irineu Evangelista de Sousa).

    O local reúne livros, revistas, periódicos e muitas fotos históricas, bem como documentos relevantes sobre a criação e a história da ferrovia.

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    Um dos ambientes do Museu Ferroviário, em Jundiaí. | Foto: Reprodução/site https://cultura.jundiai.sp.gov.br/

    Outro ponto turístico é o Museu Histórico e Cultural de Jundiaí – Solar do Barão, localizado no Centro da cidade, no prédio que foi residência do Barão de Jundiaí, o produtor rural Antônio de Queiróz Telles.

    A construção, com características de sede de fazenda do ciclo do café, abriga uma exposição de longa duração, que retrata a história da casa e de seu nobre morador, também conta com materiais sobre a Societá di Mútuo Socorro Fratelanza Italiana, casa de saúde criada por imigrantes italianos, nos anos 1920. O acervo foi doado ao museu pela Sociedade Jundiaiense de Socorros Mútuos – Casa de Saúde Dr. Domingos Anastásio.

    O Solar do Barão também abriga documentos do Coronel Siqueira Moraes, que foi intendente municipal (função equivalente à de prefeito), em 1889, doados pela família, e recebe importantes exposições ao longo do ano.

    A cidade também possui belezas naturais, como a Serra do Japi, e é conhecida por rotas temáticas, com passeios por vinícolas e fazendas da região (que devem ser comprados à parte), assim como a Rota do Centro Histórico

    O trajeto entre São Paulo e Jundiaí é realizado dois sábados por mês, com partida às 8h30, na Estação da Luz, e retorno às 16h30, saindo da Estação Jundiaí. O bilhete de trem custa entre R$ 25 (meia) e R$ 50, com descontos de acordo com o número de acompanhantes, à venda no site da CPTM, neste link.

    3. Mogi das Cruzes

    Com vagões históricos, dos anos 1960, esse roteiro do Expresso Turístico passa por paisagens da Serra do Mar, e é ideal para conhecer a cidade da região do Alto Tietê, marcada pela influência da cultura japonesa.

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    Parque Centenário da Imigração Japonesa, em Mogi das Cruzes. | Foto: Reprodução / site https://www.mogidascruzes.sp.gov.br/

    Em Mogi das Cruzes, uma das opções de passeio é o Roteiro Ecocultural, que inclui visitas ao Parque Centenário da Imigração Japonesa e ao Centro Histórico.

    O Parque Centenário tem com 215 mil metros de área, conta com quatro lagos com pontes flutuantes, tem um museu que retrata a história dos imigrantes japoneses que adotaram a cidade como lar.

    Também é possível fazer o Roteiro Rural, que abrange a ida ao Orquidário Oriental e ao Mosteiro da Transfiguração, dos monges beneditinos Camaldolenses. 

    Com frequência menor que a dos dois outros passeios, as viagens de trem costumam ser realizadas no terceiro sábado de cada mês, mas á aconselhado consultar a agenda, no site da CPTM, na primeira semana do mês anterior ao da viagem

    Assim, um passageiro que queira viajar em fevereiro, deve fazer a reserva do ingresso na primeira semana de janeiro.

    Os ingressos também custam de R$ 25 (meia) a R$50, com descontos para cada acompanhante (no máximo, três). O embarque na Estação da Luz começa às 8h, com partida às 8h30, da plataforma 1 ou 4. 

    Maria-Fumaça do Museu da Imigração

    O passeio entre as estações Brás e Mooca, de apenas três quilômetros, já é suficiente para levar os passageiros a se imaginarem no século passado.

    A viagem no Trem dos Imigrantes resgata a história da Hospedaria de Imigrantes do Brás, que recebeu pessoas de todas as regiões do Brasil e de diversos países, ao longo de seus mais de 90 anos de funcionamento.

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    O trem dos imigrantes parte de uma plataforma, no Museu da Imigração. | Foto: Reprodução / ABPF SP

    Esse local, onde hoje funciona o Museu da Imigração, era o ponto para onde muitos migrantes e imigrantes se dirigiam, ao desembarcarem no porto de Santos, recém-chegados ao Sudeste do país.

    A estrada de ferro ligava Santos a Jundiaí e pertencia à Companhia São Paulo Railway. Era responsável pelo transporte dos imigrantes (do litoral para a capital) e do café (do interior para o litoral) – ainda que implementadas em trechos diferentes, trata-se da mesma linha que faz o trajeto da Estação da Luz até Jundiaí, no Expresso Turístico da CPTM.

    Atualmente, a maria-fumaça parte de uma plataforma ferroviária histórica, no Museu da Imigração, para um passeio de meia hora de duração, sob a responsabilidade da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). 

    Durante o percurso, monitores contam um pouco da história da locomotiva e simulam algumas práticas típicas das antigas viagens de trem. 

    Os turistas embarcam em um vagão de 1928, recuperado na Oficina de Restauração da ABPF, que desenvolve um trabalho de reparo dos trens, respeitando suas características originais, como tipo de madeira, cor, dimensões e montagem.

    Os equipamentos restaurados ficam expostos no Pátio de São Paulo, local próximo ao viaduto Alcântara Machado, e podem ser visualizados durante o caminho percorrido pela Maria-fumaça.

    O passeio é oferecido aos finais de semana, a partir das 11h, com a última partida às 16h30, e o valor do ingresso é R$ 40 (inteira).

    No entanto, para acessar a plataforma, é necessário adquirir a entrada para o Museu da Imigração, que é gratuita aos sábados e custa R$ 16 aos domingos. Mais informações estão disponíveis no website do Museu da Imigração.

    PELO INTERIOR

    Estrada de Ferro Campos do Jordão e Maria-Fumaça do Parque Bambui

    Queridinha das férias de inverno, a cidade de Campos do Jordão (180 km da capital) oferece diversas opções de passeios ferroviários, pela centenária Estrada de Ferro de Campos do Jordão (EFCJ), que ligava essa cidade a Paranapiacaba.

    Ela foi construída com o objetivo de levar os enfermos de tuberculose de Pindamonhangaba (a 148 km de São Paulo), no Vale do Paraíba Paulista, à cidade da Serra da Mantiqueira. Mais tarde, a partir dos anos 1970, passou a ter o uso direcionado ao turismo e ao transporte de passageiros.

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    Estação da Vila Abernéssia, destino da maria-fumaça que sai de Campos do Jordão. | Foto: Reprodução / Instagram @estradadeferrocamposdojordao

    Atualmente, a maria-fumaça trafega pelo trecho urbano da EFCJ. O itinerário parte da Vila Capivari (região turística de Campos do Jordão) até a Vila Abernéssia (bairro mais antigo da cidade), percorrendo cerca de quatro quilômetros em meia hora.

    O restante da extensão da estrada de ferro está fechada, aguardando concessão. O objetivo é expandir as viagens até Santo Antônio do Pinhal, antes de chegar em Pindamonhangaba. Segundo o Governo do Estado de São Paulo, a intenção era lançar o edital e realizar o leilão até o fim de 2025. 

    A maria-fumaça opera aos sábados, domingos e feriados, com saídas às 11h, 13h, 15h e 17; a passagem custa R$ 23.

    Além desse passeio, o Bondinho Urbano (Automotriz), que também usa a linha de ferro da EFCJ, tem opções de trajetos por pontos turísticos da cidade, saindo de Estação Emílio Ribas (na Vila Capivari), com roteiros pela parte urbana, até Abernéssia (R$ 20) ou até o Portal da Cidade (R$ 30), com duração entre 30 e 45 minutos.

    Ele funciona diariamente, com saídas a cada hora, a partir das 10h (a última partida é às 17h).

    Os bilhetes para os bondes e trens são vendidos na Estação Emílio Ribas, onde ocorrem os embarques, apenas no dia do passeio, não havendo reservas online. As vendas de entradas são encerradas cinco minutos antes da saída do respectivo passeio.

    Também em Campos do Jordão, o Parque Bambui oferece um passeio de maria-fumaça para os visitantes.

    Conduzida em uma locomotiva a vapor de 1920, fabricada pela Baldwin Locomotive Works, a rota leva os visitantes por uma viagem pelo parque, localizado na Serra Mantiqueira, com destino ao restaurante Casa Bambui.

    O passeio é realizado diariamente, das 10h às 17h, com embarque a cada uma hora, durante a semana, e a cada meia hora, aos fins de semana, tendo como ponto de partida a estação do parque. Para mais informações, visite o website do parque.

    Maria-Fumaça de Campinas | Campinas – Jaguariúna ou Jaguariúna – Campinas

    Seja partindo da estação Anhumas, em Campinas (a 93 km de São Paulo), ou da estação de Jaguariúna (122 km da capital), a Maria-Fumaça de Campinas percorre 25 km dos trilhos da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro.

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    Trecho do passeio da Maria-Fumaça de Campinas. | Fotos: Reprodução/site https://www.mariafumacacampinas.com.br/

    Há diversas possibilidades de passeios. Partindo de Campinas, é possível realizar o Meio Passeio, de 12 km, que tem como destino a estação Tanquinho, no bairro Recantos dos Dourados, na mesma cidade, que sai por R$ 178.  

    Durante 30 minutos, o trem passa por três estações. Ao chegar no destino, é feita uma parada de 20 minutos, para os turistas aproveitarem a natureza e a calma da região. O retorno para Campinas tem a mesma duração, totalizando quase uma hora e meia de viagem.

    O Passeio Completo partindo de Campinas (R$ 280) tem como destino a estação de Jaguariúna, com duração aproximada de quatro horas. O trem passa por seis estações ao longo do caminho, percorrido durante 1h30.

    O embarque começa às 9h40, com partida às 10h. A bordo do trem, os turistas conhecem a história da ferrovia e da região.

    Ao chegar em Jaguariúna, há uma parada de uma hora e dez minutos, para o almoço na própria estação. Neste intervalo, também é possível aproveitar atrações como uma feira de artesanatos e um posto onde são feitos retratos com roupas de época. A volta para Campinas também leva cerca de 1h30.

    Também partindo de Campinas e com destino a Jaguariúna, há a opção “Passeio com o Café Magnífico” (a partir de R$ 500), com ‘open’ café da manhã e almoço, refeições feitas dentro do vagão.

    Partindo de Jaguariúna, há as opções Mini Passeio (a partir de R$ 60), Meio Passeio (R$ 200) e Passeio Completo (R$ 280). 

    O primeiro, com percurso de 6 km, tem como destino Carlos Gomes, que fica na região rural do distrito de Joaquim Egídio, em Campinas, e duração aproximada de uma hora.

    O Meio Passeio vai até a estação de Tanquinho, percorrendo 12 km durante 45 minutos.

    Esse trajeto passa pelo viaduto Maria-Fumaça, pelo Rio Jaguary, pelas oficinas de restauração da Maria-Fumaça e seu acervo em Carlos Gomes, além da ponte do Rio Atibaia, original da ferrovia de 1873, e algumas antigas fazendas cafeeiras do século 19.

    O Passeio Completo a partir de Jaguariúna dura 3h30, com destino a Campinas. Lá, os visitantes têm quarenta minutos para conhecer a estação, que conta com uma lanchonete e exposição de maquetes das estações do passeio.

    Mais informações e os links para reservas e compras estão na página da Maria-Fumaça de Campinas.

    Trem de Guararema

    O Trem de Guararema percorre um total de 14 km (ida e volta), partindo da estação central de Guararema (a 78 km da capital), construída em 1891 e totalmente restaurada, com toda a infraestrutura e acessibilidade necessárias para a operação.

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    Parte do trajeto percorrido pelo Trem de Guararema. | Foto: Divulgação/ site: https://www.tremdeguararema.com.br/

    O trajeto tem como destino a Estação de Luis Carlos, uma vila ferroviária histórica, que faz parte de Guararema, datada de 1914 e restaurada em 2011.

    Os passageiros podem realizar o passeio de trem em diferentes vagões, nas classes turísticas e executiva. Outra opção é viajar no ‘caboose’, uma espécie de varanda.

    Os passeios costumam ser feitos aos sábados (com partida às 14h30, chegando de volta às 16h30), domingos (partida às 10h e retorno às 12h ou saída às 14h30 e volta às 16h30), além de feriados, com duração de duas horas já contando a parada na vila para visitação.

    Os bilhetes custam a partir de R$ 95 por pessoa e podem incluir um kit lanche. Crianças de até 5 anos viajam de graça, desde que não ocupem um assento. Mais informações sobre o passeio estão no website oficial do Trem de Guararema, onde também podem ser adquiridos os ingressos.

    Trem dos Operários | Sorocaba – Votorantim ou Votorantim – Sorocaba

    O passeio de trem recebeu este nome por usar a linha férrea do principal meio de transporte de funcionários que trabalhavam nas três fábricas do Grupo Votorantim, na Região Metropolitana de Sorocaba.

    Atualmente, é um serviço ferroviário de passageiros para fins turísticos, que liga a Estação Paula Souza, no centro de Sorocaba (98 km de SP), à cidade de Votorantim (a 105 km da capital).

    Utilizando a antiga Estrada de Ferro Elétrica Votorantim (EFEV), o Trem dos Operários faz passeios esporádicos e em épocas especiais, como o Natal. O trajeto tem extensão de 3 km (ida e volta), e o trem é composto por Locomotiva Diesel (nº 3036) e Carro de Passageiros (EFS Mafersa – “Superluxo”).

    Informações adicionais estão disponíveis na página do Movimento de Preservação Ferrorivária Sorocabana.

    Trem da República | Itu – Salto ou Salto – Itu, SP

    Operado pela Serra Verde Express, é um trem turístico que liga as cidades de Itu (98 km de São Paulo) e Salto (103 km da capital), o único do Brasil com o tema da República.

    Combina história, cultura e entretenimento, em uma experiência leve e educativa, que relembra a Convenção de Itu, marco importante para a Proclamação da República, em 1889. 

    Durante o trajeto, com cerca de uma hora de duração, intervenções artísticas contam a história daquele período, com música ao vivo, personagens de época e encenações que recriam o ambiente político e social do final do século 19.

    A bordo, os passageiros viajam em vagões temáticos, que remetem à atmosfera do período republicano, com serviço de bordo e bebidas à vontade, em um ambiente que mistura conforto, descontração e aprendizado. 

    O percurso é realizado em uma ferrovia centenária, que margeia o rio Tietê, atravessando pontes e túneis históricos, que ajudam a compor o cenário da época.

    As partidas acontecem nas estações restauradas de Itu e Salto, ambas com arquitetura original preservada, reforçando o caráter cultural e patrimonial da atração. 

    Para mais informações e reservas, visite o website do Trem da República.

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    Foto de perfil do colaborador Pedro A. Duarte

    Pedro A. Duarte

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    Formado em Jornalismo pela FAAP. Especialista em Jornalismo Científico pelo Labjor Unicamp.